Sinópse
Esta estória chegou-me ao colo, em forma de prenda, dada pelo meu avô. A viagem começou.
Mergulhamos no conto de Álvaro Cunhal, Os Barrigas e os Magriços, propondo uma adaptação livre para a infância. A nossa premissa traz a lume a temática da luta de classes. Explorar as camadas de poder e a sua relação assente no binómio: igualdade/desigualdade. Lançamos a pergunta: como contar a história portuguesa das nossas classes? Convocamos o corpo como lugar de apropriação de memórias na narração da nossa geografia social e cultural. Os nossos brinquedos, roupas e sapatos trazem um vínculo sensorial que nos liga ou separa desde que somos crianças. As nossas profissões também. Somos pequenas e grandes gavetas a coabitar. Umas transbordam, outras abrem timidamente. Um debate ilustrado com as vozes das crianças a ecoar nos pilares de que somos feitos. O conceito de liberdade também nos trilha o caminho pois o ano de 2024 traz duas celebrações: 50 anos do 25 de Abril e 50 anos de democracia.
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Sessões
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