Sinópse
"Numa espécie de musical baseado no rap, cinco actrizes e um actor, acompanhados pelo rapper Chullage, apresentam-nos cenas de um futuro próximo que, na verdade, já faz parte do nosso presente. Ou que até já era.
No centro desta história distópica passada em Inglaterra encontramos quatro jovens que nos dão a conhecer as razões da sua fúria, do seu desespero, da sua vontade de viver. Escapam-se à vigilância realizada por um Governo autocrático e, juntamente com um grupo de hackers, planeiam levar a cabo uma revolução. É no rap que encontram a força que os inspira. Será o suficiente?"
“O futuro já era” baseia-se no romance “GRM – Brainfuck”, de Sibylle Berg, uma das mais renomadas escritoras suíças da actualidade, que venceu o Prémio para Melhor Livro Suíço 2019 e o Grand Prix de Literature em 2020. Pelo conjunto da sua obra, Berg viu ser-lhe atribuído também em 2020 o Prémio Bertolt Brecht.
Ficha Técnica
Texto de: Sibylle Berg
Música de: Chullage
Tradução: Bruno C. Duarte
Dramaturgia: Paulo Rêgo
Cenografia: Céline Demars
Figurinos: Ana Paula Rocha
Vídeo: Cristina Antunes
Desenho de luz: Guilherme Frazão
Assistente de figurinos: Ricardo Varela
Assistência de encenação: Nicole Alves
Fotografia: Rui Carlos Mateus / Pedro Aires
Interpretação: Cecília Borges, Chullage, Diana Linguiça, Diogo Bach, Erica Rodrigues, Inês Saramago, Jacinta Correia
Sessões
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