Sinópse
Lançámo-nos para o processo de criação deste espetáculo colocando a Língua Gestual Portuguesa como ponto de partida para o movimento. Encontrámos um terreno baldio onde arbustos, árvores de fruto, vegetação selvagem, musgo, fetos expõem a sua vulnerabilidade enquanto procuram o autoequilíbrio. A este terreno, ocupado pela diversidade, beleza e riqueza em espécies, no qual a vegetação se confunde com a ruína, chamamos de: MATAGAL. Quem sente esta vibração, que sobe desde a raiz dos nossos pés e nos estremece o pensamento? "Quem escuta” estes corpos emaranhados em estado de latência? e quem grita: “É preciso arrancar as ervas daninhas!”
Ficha Técnica
Sessões
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