Sinópse
É o segundo espetáculo da trilogia MATRIARCAS, que tem como ponto de partida
experiências da filósofa e doutora Helena Theodoro, afirmando o princípio feminino
preto com todas as suas possibilidades de existir, conservar, transformar e melhorar
o mundo. Em Mãe Baiana, assistimos ao encontro entre avó e neta, após sua
filha/mãe perder o filho Brício, afogado na Beira de Praia em Maricá (história real de
Helena vivida em 1981). O espetáculo, interpretado pelas atrizes Dja Martins e Luiza
Loroza, e com direção do premiado Luiz Antonio Pilar (melhor direção - Prêmio Shell
2024) retrata o encontro dessas 2 gerações (presente/futuro, avó/neta), refletindo o
tensionamento entre vida e morte. "Lembra que eu falei que enquanto a gente
lembra, ele não morre? Tá na hora dele não morrer na gente." - a partir desta fala da
avó, as personagens vão até a cozinha da casa e mantém a memória deste menino
viva, fazendo o que ele mais gostava: bala de coco. Relações familiares, afetos,
memórias, receios e expectativas em relação à própria existência se entrelaçam,
sob a perspectiva da cultura africana, por duas protagonistas pretas que se
esforçam para superar o luto juntas. O cerne da peça é a ancestralidade.
Ficha Técnica
Sessões
🗓️ Domingo, 3 de Novembro 21h00
Chapitô🗓️ Sábado, 2 de Novembro 21h00
Chapitô🗓️ Sexta, 1 de Novembro 21h00
ChapitôNovidades em breve
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