Sinópse
Hamlet, a icónica obra de William Shakespeare, ganhou inúmeras adaptações teatrais ao longo dos anos. Com diferentes abordagens e estilos de encenação, cada uma destas produções procura explorar os conflitos do príncipe da Dinamarca na busca por vingança e justiça. Todas proporcionam ao público a essência da tragédia shakespeariana. Com adaptação, encenação e dramaturgia de Alexej Schipenko, a Companhia de Teatro de Braga volta novamente ao célebre texto, colocando-o como uma performance sobre a perceção da realidade moderna, logo sobre fronteiras e a possibilidade de olhar o presente a partir de dois polos: o mundo virtual, e o mundo real. Hamlet é um confronto entre dois oponentes e o processo de interação entre eles.
Esta é uma performance sobre a perceção da realidade moderna, logo sobre fronteiras. A peça é sobre a possibilidade de olhar essa realidade a partir de dois polos dessa perceção: 1. O mundo é virtual, 2. O mundo é real. A peça 'Hamlet' é um confronto desses dois oponentes e o processo de interação entre eles. São 4 atores. Dois homens. Duas mulheres. Hamlet e Ofélia entendem o mundo como virtual. A mãe de Hamlet e o padrasto de Hamlet entendem o mundo como real. Após a colisão dessas duas formas de perceção representantes da compreensão virtual do mundo morrem fisicamente (Hamlet, Ofélia), e representantes da compreensão real (Mãe e Padrasto de Hamlet) permanecem vivos. Eles sobrevivem aos seus próprios filhos.
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