Sinópse
Fedra, mulher aristocrata de meia-idade, esposa do rei Teseu, é tomada pelo desejo do seu próprio enteado Hipólito. Um arquétipo que foi, ao longo dos séculos e das dramaturgias, alvo de polémicas e nojo, mas também motivo de reflexão, fascínio e respeito. Fedra faz parte do espetro das grandes mulheres trágicas revolucionárias que vão contra as regras da sociedade por motivos que se prendem com a verdade do corpo que está bem longe, quase sempre, da verdade da razão e da moral. Esta versão livre baseia-se em algumas passagens de autores como Eurípides, Séneca, Racine e Sarah Kane e procura o seu próprio lugar na contemporaneidade.
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