Sinópse
Tudo começa com um silêncio, o silêncio que antecede uma catástrofe. Há catástrofes e catástrofes, umas que nos afetam enquanto sociedade, outras individuais em que perdemos o chão que nos convinha. E depois desse acontecimento? Um recomeço, uma reconstrução – e é neste coração em guerra que encontramos sempre a nossa arma selvagem, a nossa força de coragem. A cidade perdeu o chão. Aruna a gravidade. A partir de um teatro de sombras cantado por uma criança, Aruna, de 10 anos, conta-nos a história de uma reconstrução social e humana em tempos de adversidade. Este espetáculo convive com uma exposição feita Eleonor Labatut e Simon Deprez, arquitetos dedicados ao trabalho de reconstrução em lugares atingidos por catástrofes naturais.
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