Sinópse
Em 1933, aquando da encenação que dirigiu, disse-nos o autor: “A sapateira é uma farsa, ou melhor, um exemplo poético da alma humana, e apenas ela tem importância dentro da peça. As restantes personagens limitam-se a servi-la. A cor da obra é acessória e não fundamental como noutra espécie de teatro. Eu próprio poderia ter situado este mito entre os esquimós. A palavra e o ritmo podem ser andaluzes, mas não a substância. E a sapateira não é uma mulher em especial, mas todas as mulheres... No coração de todos os espectadores, há uma sapateira que voa.”
Ficha Técnica
Sessões
🗓️ Quinta, 11 de Julho 21h30
Largo do Chão das Covas🗓️ Sexta, 12 de Julho 21h30
Largo do Chão das Covas🗓️ Sábado, 13 de Julho 21h30
Largo do Chão das Covas🗓️ Domingo, 14 de Julho 21h30
Largo do Chão das Covas🗓️ Quinta, 18 de Julho 21h30
Largo do Chão das Covas🗓️ Quinta, 18 de Julho 21h30
Largo do Chão das Covas🗓️ Sexta, 19 de Julho 21h30
Largo do Chão das Covas🗓️ Sábado, 20 de Julho 21h30
Largo do Chão das Covas🗓️ Domingo, 21 de Julho 21h30
Largo do Chão das Covas🗓️ Quarta, 24 de Julho 21h30
Largo do Chão das Covas🗓️ Quinta, 25 de Julho 21h30
Largo do Chão das Covas🗓️ Sexta, 26 de Julho 21h30
Largo do Chão das Covas🗓️ Sábado, 27 de Julho 21h30
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