A HORDA

A HORDA, de Rodolfo Santana Co-criação a bruxa TEATRO e Baal17 - Companhia de Teatro 📍 a bruxa TEATRO 🗓 7 a 22 de março 🕘 21h30 🗓 quarta a sábado ☎ reservas 266 747 047 // [email protected] A HORDA é uma peça de teatro que explora temas como a identidade, a pertença e a luta pela sobrevivência num contexto distópico de opressão, destruição e caos. A narrativa avança num ambiente hostil, onde quatro personagens, dois casais, confrontam as suas limitações e os seus medos numa tentativa de reaprenderem o seu lugar numa sociedade em decadência. Ao longo da peça, as tensões entre o indivíduo e o coletivo são colocadas em evidência, questionando as normas sociais e as hierarquias de poder num trajeto que leva os quatro personagens desta história a procurarem um sentido de comunidade e de resistência, enquanto lidam com as consequências das suas escolhas e ações. Numa linguagem poética e provocadora, A HORDA desafia o público a refletir sobre a condição humana e a necessidade de solidariedade em tempos de crise, uma obra poderosa onde a crítica social que nela está latente, ressoa com as lutas contemporâneas por um mundo mais justo e equilibrado. Direção Artística ROLANDO GALHARDAS Assistência à Direção Artística RÚBEN JAULINO Criação e Interpretação DUARTE BANZA, ELSA PINHO, FILIPE SEIXAS E MARISELA TERRA Cenografia e Fotografia FABRICE ZIEGLER Figurinos CHISSANGUE AFONSO Desenho de Luz DUARTE BANZA E ROLANDO GALHARDAS Design Gráfico ANDRÉ BATISTA E RÚBEN JAULINO Direção Técnica FILIPE SEIXAS E ROLANDO GALHARDAS Operação de Luz e Som FABRICE ZIEGLER E ROLANDO GALHARDAS Apoio à construção FRANCISCO MOQUENCO Direção de Produção FIGUEIRA CID E SANDRA SERRA Produção Executiva ANDRÉ BATISTA E VANDA RUFO Apoio à Produção CAROLINA CARVALHAIS Comunicação ANDRÉ BATISTA, SANDRA SERRA E A HORDA é uma peça de teatro que explora temas como a identidade, a pertença e a luta pela sobrevivência num contexto distópico de opressão, destruição e caos. A narrativa avança num ambiente hostil, onde quatro personagens, dois casais, confrontam as suas limitações e os seus medos numa tentativa de reaprenderem o seu lugar numa sociedade em decadência. Ao longo da peça, as tensões entre o indivíduo e o coletivo são colocadas em evidência, questionando as normas sociais e as hierarquias de poder num trajeto que leva os quatro personagens desta história a procurarem um sentido de comunidade e de resistência, enquanto lidam com as consequências das suas escolhas e ações. Numa linguagem poética e provocadora, A HORDA desafia o público a refletir sobre a condição humana e a necessidade de solidariedade em tempos de crise, uma obra poderosa onde a crítica social que nela está latente, ressoa com as lutas contemporâneas por um mundo mais justo e equilibrado.