
A CIDADE E AS SERRAS, (NÃO É EÇA)
Ricardo Alves
Infantil
Maiores de 6
60 minutos
Sinopse
Tal como o título nos diz, não há semelhanças com a obra e Eça de Queirós. A Cidade e as Serras de Ricardo Alves são outras, com outros personagens, e uma trama diferente. Neste espetáculo, retrata-se Terras de Sol Posto, uma aldeia no meio das serras onde Idalécio e Amândio são os únicos habitantes. Tratam das ovelhas, na realidade é só uma, pois as outras foram para a cidade em busca de uma vida melhor. Amândio é dono de uma oficina de automóveis e dinamiza uma rádio local, única ligação das aldeias enterradas no vale e onde o sinal de telemóvel e de televisão não chega. Um dia chega às Terras de Sol Posto um empreendedor, com o objetivo de apresentar uma candidatura a fundos europeus para a criação de um lar de terceira idade na aldeia, que parece finalmente sair do marasmo e entrar diretamente no século XXI. No entanto, no dia seguinte, regressa à terra uma estudante empreendedora, com a intenção de criar uma mina de lítio no local, prometendo não o século XXI mas sim, saltar diretamente para o século XXII. Face ao inusitado interesse nas riquezas da região, chega por fim a comunicação social para dar eco aos sucessos das Terras de Sol Posto e ao futuro risonho que os espera.
Ficha Técnica
- Encenação
- Ricardo Alves
- Texto
- Ricardo Alves
- Companhia
- Co-criação Teatro do Montemuro e Palmilha Dentada

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